Trabalha e trabalha
Não pode parar!
Porém a mão falha
Por não aguentar
O fio da navalha
Que desce a cortar
O alto da palha
Da cana a voar
O facão que talha
As hastes no ar
Também espalha
O sangue a jorrar
Nos dedos, uma malha
Tentando estancar
E o olho esbugalha:É a morte a chegar!
2 comentários:
Só berrando mesmo, com ou sem poesia, essa agonia...
Abraço.
E tem gente q reclama do trabalho que tem, num escritório!, Né foda!
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